quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Porque só a Bíblia deve ser nossa regra de fé?


Diz o adágio popular: “Quem conta um conto, aumenta um ponto”. A palavra escrita é a maneira mais segura que Deus usou para preservar sua vontade dentro do espaço-tempo humano. A Bíblia é a única palavra inspirada de Deus na forma escrita, o mesmo não se dá com as tradições orais. A palavra inspirada, no grego theopneustos usada em 2 Timóteo 3.16 significa Deus soprou. Assim sendo, as Escrituras é soprada por Deus.  Pedro falou que a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo (2 Pe 1.21). Isto confirma que os escritores foram movidos por Deus para escrever aquilo que ele queria. Se Deus inspirou os escritos, concluímos certamente que são perfeitos e infalíveis. Nunca encontramos que a palavra de boca-a-boca (tradição oral) é theopneustos [inspirada]. Jesus quando debateu com o Diabo não usou nenhuma tradição oral, mas usou a frase “está escrito” todas as vezes, uma referência clara as escrituras sagradas. Ele reprovou o método dos fariseus de tentar colocar no mesmo pé de igualdade tradição e escrituras. Os apóstolos na posição de apologistas sempre usaram as escrituras como meio de provar a fé cristã. Na idade pós-apostólica também. É interessante notar que nunca sequer a Bíblia afirma que um dos apóstolos lançou mãos de tradições recebidas de terceiras como meio de provar ou consubstanciar a fé cristã. Judas nos diz que a doutrina cristã chamada de fé (3) foi entregue uma “vez por todas”, para sempre, aos santos, não precisamos de novas revelações ou doutrinas fora da Bíblia, tudo já está completo. Sempre foi sola scriptura!  

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